Além do cumprimento das normas regulamentadas pelo Conselho Federal de Medicina, a Telemedicina não requer nenhum desembolso significativo além de uma câmera web e um portal seguro do paciente que conecta o médico a um banco de dados on-line seguro de registros médicos eletrônicos.

Esse tipo de sistema garante a segurança das informações privadas discutidas durante uma chamada de telemedicina, ao mesmo tempo em que fornece ao médico assistente a capacidade de armazenar os registros médicos necessários. Além desses dispositivos obrigatórios, o médico também exigirá uma licença médica que tenha sido fornecida pelo mesmo estado em que o paciente recebe sua prescrição.

Aqueles que defendem o uso da telemedicina apontam para sua conveniência, redução do tempo de espera, ampliação do acesso ao diagnóstico e tratamento médico de alta qualidade, além de seu custo menor em relação à maioria das outras consultas médicas. Além disso, a pronta disponibilidade de registros de pacientes on-line tem o potencial de tornar as prescrições de pacientes mais confiáveis e precisas.

Aqueles que defendem o uso da telemedicina apontam para sua conveniência, redução do tempo de espera, ampliação do acesso ao diagnóstico e tratamento médico de alta qualidade, além de seu custo menor em relação à maioria das outras consultas médicas.

Ao fornecer segundas opiniões com mais facilidade e rapidez, a telemedicina também pode melhorar a experiência do paciente e do médico.
Finalmente, produz melhores resultados de saúde, que devem ser o objetivo principal de todos os serviços de saúde.

Muitos estudos que fizeram comparações diretas entre a telemedicina e outras abordagens para o gerenciamento de pacientes mostraram um claro benefício associado ao uso da Telemedicina. O benefício foi maior nas áreas de telerradiologia, saúde telemental, telecardiologia (ecocardiografia em particular), teleassistência domiciliar e teledermatologia.